E a secular Sucupira
tomba,
ante a força bruta
do machado!
Que fio terrível
une a mente insana
do homem destruidor
ao cabo violento
da arma impiedosa?
Rítmo lancinante,
Pou, Pou, Pou.
Choro repetido e lento
Rouco lamento,
que toda a mata escuta
sem poder apelar aos homens,
sem poder pedir socorro.
É o machado que ameaça,
cantando a triste
canção do fim!
Zeno Manickan
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